Transporte coletivo | fim da passagem de em dinheiro no Rio de Janeiro

Transporte coletivo fim da passagem de em dinheiro no Rio de Janeiro

A dupla função dos motoristas para o transporte coletivo tem se tornado um problema constante, debates foram levantados a partir desta questão envolvendo a periculosidade da dupla função  e o número de acidentes que aumentaram consideravelmente durante os anos em que essa proposta de “economia” de mão de obra foi adaptada para a realidade do transporte coletivo.

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Novo edital para o bilhete eletrônico no transporte coletivo

Como proposta para a resolução deste empasse, foi lançado o edital para o bilhete único eletrônico, uma ação que visa a organização e a transparência das operações no transporte coletivo. Segundo várias empresas no setor do transporte, a falta de transparência na receita é um dos principais fatores para a organização dos números de pessoas que acessam o transporte coletivo todos os dias, dentre outros dados que são necessários para a melhoria na estrutura das empresas que trabalham para o funcionamento do setor.

Segundo a Secretaria, com o sistema de bilhetes eletrônicos em circulação, será definido todo o âmbito organizacional dos sistemas de gestão das linhas de transportes coletivos do estado.

De acordo com a Secretária de Transportes, Maína Celidônio. “A prefeitura vai gerar receita, socorrer o sistema e garantir a circulação de todas as linhas”, disse em nota.

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Sistema garantirá a melhor gestão do transporte coletivo

Segundo o prefeito do Rio, Eduardo Paes, em nota acrescenta a necessidade de uma boa gestão no sistema de transportes coletivos, e enfatiza a necessidade de tomar medidas rápidas para a melhor qualidade no transporte dos passageiros.

“Hoje estamos dando o primeiro passo da reformulação completa deste sistema, que é necessária e urgente, pois faz a população sofrer”, afirmou Paes.

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O intuito deste sistema em funcionamento é acabar com a dupla função de motoristas que todos os dias correm riscos e colocam pessoas em estado de vulnerabilidade e manter uma organização mais assertiva para melhores tomadas de decisão, além de assegurar a melhor qualidade dos passageiros e reatar o modelo defasado de gestão existente.

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